Conselhos de psicologia preocupados com pautas que não interessam à sociedade


 Publicado em 18 de maio de 2022   

Ao invés de fiscalizar rigorosamente o exercício da psicologia, afastando das práticas privativas dos psicólogos todos aqueles não graduados e inscritos em seus conselhos, quer sejam:

  1. os coachs que não tem a menor formação psicológica, mas ganham fortunas enganando pessoas incautas, destruindo suas vidas com aconselhamento errôneos;
  2. os pastores dessas igrejas ditas pentecostais que são, na grande maioria das vezes, analfabetos que colocam uma biblia embaixo do braço e saem por aí aconselhando pessoas, destruído suas personalidades, autoestimas, escravizando-as para arrancar-lhes dinheiro em “nome de Deus”;
  3. profissionais de outras áreas que se metem a terapêutas holíticos, unissistas, “escambalzísiticos” e toda a sorte de denominações pseudo terapêuticas e científicas que apenas enganam as pessoas.

Os conselhos se metem em lutas que pouco interessam à população e menos ainda aos doentes, como por exemplo o mantra insano da tal luta antimanicomial, antirracista e antiproibicista, palavrório sem o menor sentido para o povo que está do outro lado, esperando e necessitando de atendimento especializado (vejam a imagem abaixo).


Do besteirol todo que está na imagem, há de se destacar a luta antimanicomial, um verdadeiro absurdo porque não são os psicólogos que ficam 24 horas por dia junto aos doentes mentais em casa ou nas instituições. É a enfermagem e até mesmo profissionais de outras áreas que cuidam do doente mental institucionalizado (internado), enquanto o psicólogo chama um a um os internos de uma instituição para 50 minutos de sessão psicoterapêutica uma vez por semana, e em casa, a família que tem de se desdobrar e cuidar de seus doentes mentais sozinha, correndo sérios riscos de acidentes graves devido a reações paradoxais impostas ou eliciadas (o mesmo que provocados) pela estrutura da psicopatia (doença mental) do portador (o doente).

Não se interna uma pessoa em surto para se livrar dela, mas para sua segurança e da família, algo trivial que os psicólogos parecem não entender.

Imprimir
[Voltar]