Socialismo contemporâneo: cópia fajuta do feudalismo medieval
Das pouquíssimas coisas úteis que
comunistas falam, uma das aproveitáveis é a frase do uruguaio Eduardo
Galiano que disse: “a história é como um profeta: tem os
pés no presente, os olhos voltados para trás e contra o que foi,
prediz o que virá“.
O socialismo, nome bonito para disfarçar
o assassino e escravizante comunismo, tem pelo menos três dos
fundamentos do feudalismo medieval, quer sejam:
- a posse das terras por um senhor feudal,
comparáveis aos ditadores socialistas socioPAtas atuais, e que
escravizava os servos da gleba;
- Os servos da gleba, nome dado aos escravos
medievais, os trabalhadores braçais que cultivavam as terras e
enchiam de comida, os celeiros e paióis do castelo do senhor feudal,
recebendo unicamente uma suposta proteção do exército do castelo
contra os criminosos que viviam a solta, roubando e matando as
pessoas, igualzinho ao que acontece hoje. Os servos da gleba
medievais são os proletários de hoje, que apenas trabalham, pagam
impostos e contribuições sindicais para sustentar tirantes delirante
paranoicos, desgovernantes psicopatas, políticos corruptos,
magistrados corrompidos, que os escravizam;
- A Igreja Católica, que oprimia os servos da
gleba e controlava os senhores feudais através da religião, em uma
época em que clero romano barbarizava o povo “em nome de Deus”, na
chamado Idade das Trevas, como também é conhecida a Idade Média. A
igreja fazia, naquelas épocas, os mesmos papéis de pelego e parasita
dos trabalhadores e do Estado que os sindicatos de hoje fazem, e dos
togados do STF tupiniquim atual.
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