Justiça anula resolução que proibia parto em casa
23 de setembro de 2014 | Autor: antonini
Se gravidez e parto fossem doenças, a humanidade já estaria extinta há
muito tempo, pois parto hospitalar só ganhou força
no Brasil
a partir da década de 80. Ainda hoje, na maioria dos municípios pequenos
e pobres do interior de estados do norte e nordeste, o parto é feito em
casa e por parteiras que, na maioria das vezes, mal sabem ler e
escrever, mas fazem um trabalho digno e seguro.
O CREMERJ quer valorizar ilegalmente e desnecessariamente a profissão
médica através da invenção de riscos e agravos que raramente acontecem.
Os médicos, representados por seus conselhos regionais e federal, querem
incutir na sociedade uma indispensabilidade e obrigatoriedade de
consultar um médico para qualquer coisa, como se médicos fossem deuses,
esquecendo-se este conselho profissional que cerca de 1500 municípios
brasileiros não tem médicos, mesmo com este programa fajuto,
inconstitucional e eleitoreiro chamado
mais médicos,
que importou de Cuba, a ilha da fantasia dos irmãos Castro, auxiliares
de enfermagem com diploma de médicos, mas que foram enviados apenas para
redutos eleitorais PTralhas.
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