Não adianta espernear. História é a
ciência dos fatos, uma ciência exata. O próprio Steve Wozniak disse
certa ocasião que o Android é melhor que o IOS, vocês não se
lembram?
Não sou fã de nenhum dos dois. Em 29 de março de 2012 comprei um
IPad 2 ( o IPad 3 não tinha chegado ao Brasil ainda) e em 02 de
abril de 2012, quatro dias depois, dei-o de presente para minha
afilhada de batizado, para me livrar dele. Detestei. Também não
encontrei um gadget com Android que me agrade. O sistema é bom,
melhor que o IOS, mas os equipamentos é que não ajudam.
Nenhum dos “gadgets” atuais podem ser considerados a “8ª maravilha”
do mundo contemporâneo. Um netbook de 1kg de peso com o velho e bom
Win XP, para os que gostam de ditado por voz, com o ViaVoice (não
funciona nas edições mais recentes do Windows), ou com Ubuntu,
Debian ou Linux Mint, para quem deseja segurança, privacidade e
estabilidade, ainda são melhores que todos os mais modernos
equipamentos atuais, quer sejam: IPad Air, IPhone 5S, Samsung Galaxy
Note, Chromebook, MotoX, Galaxy S4, Lumias, BBs, ou quaisquer
outros.
Os maiores problemas são físicos/fisiológicos. As telas pequenas e
com intensidade de luz forte castigam os olhos das pessoas levando a
problemas de visão, dores de cabeça e muitos outros. Pode aumentar o
tamanho das fontes, sim, pode, mas isso não resolve.
Para quem quer escrever ou editar texto, nada como a simples e
revolucionária CANETA, o seguro e infalível CADERNO e o melhor
método de entrada existente: ESCRITA MANUAL ou de punho. Em mais
alguns anos as pessoas não saberão mais escrever cursivamente, de
punho.
Nenhum destes sistemas é melhor. Nenhum deles revela QIs maiores ou
menores. Todos eles tolhem a criatividade, a curiosidade…
A bem da verdades, TODOS os sistemas/equipamentos modernos
contribuem apenas para “emburrecer” as pessoas, pois o que melhora a
inteligência é justamente o desafio de pensar, compreender e
elaborar as ideias, fatos, mecanismos de ação, e não um sistema
operacional (qualquer um) que entregue tudo pronto para o usuário,
tolhendo-lhe a obrigação de pensar, de aprender… O sistema
“perfeito”, se é que algum dia existirá um, deverá promover a
inteligência e não inibi-la.
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