Ataque hacker poderia paralisar EUA
24 de setembro de 2010 | Autor: antonini
Ataque hacker não existe, até porque estes são “do bem”, ou seja,
são programadores que se esforçam em desenvolver a informática e
portanto um ataque hacker é praticamente impossível, mas um ataque
cracker provavelmente paralisaria os EUA, pois estes são do mal e
tem dois objetivos básicos – ganhar dinheiro explorando
criminosamente brechas de segurança em sistemas operacionais e
aplicações interativas (“on line”), ou destruir, de forma
vandalesca, tudo o que existe, prejudicando as pessoas, instituições
e até arriscando vidas pelo simples prazer sádico e/ou
exibicionista. A maior ameaça para os norte-americanos e também para
o mundo, são eles mesmos se insistirem nesta paranoia megalomaníaca
e orgulhosa de serem motivo de inveja para todos os demais povos do
planeta e potenciais alvos de ataques dos invejosos incapazes de
concorrerem com eles, isso dentro da lógica narcisista que reina nas
terras do Tio SAm.
Transcrito
ipsis litteris. O
original, se disponível, pode ser lido
aqui
Uma proposta de lei sobre
segurança na internet que está circulando no Congresso americano
daria ao presidente dos Estados Unidos o poder de declarar Estado
de Emergência em caso de grandes ataques de hackers, além de
forçar algumas companhias a melhorar suas defesas e se submeter a
fiscalização.
A Reuters obteve uma cópia do projeto, que permite que o
presidente declare uma emergência caso exista uma ameaça iminente
à rede de eletricidade dos EUA ou a outro tipo de infraestrutura
crítica, como o fornecimento de água ou o sistema financeiro,
devido a um ataque hacker.
Indústrias, empresas ou parte de empresas poderão ser fechadas
temporariamente, ou teriam que tomar outras medidas para lidar com
as ameaças.
A declaração de Estado de Emergência duraria 30 dias, a não ser
que o presidente a renove, mas não poderia durar mais que 90 dias
sem a aprovação do Congresso.
A proposta une dois projetos de lei anteriores, a pedido do líder
da maioria no Senado, Harry Reid. “(O projeto) é algo que
esperamos poder aprovar até o final do ano, se possível”, disse a
porta-voz do senador, Regan Lachapelle, à Reuters.
A oposição no setor, no entanto, pode atrapalhar esse plano.
Steve DelBianco, diretor do grupo de mercado NetChoice, que inclui
membros como Yahoo!, eBay e News Corp, se opôs à parte do projeto
que impede empresas consideradas “críticas” de contestar esse
rótulo na Justiça. “Isso terá que ser corrigido para tornar essa
proposta justa para as empresas que pagarão por ela”, afirmou.