O vexame da coronavac

Publicado em 13 de janeiro de 2021

Então a eficácia da coronavac é de 50,38%... Quase perdeu para o cetoprofeno no tratamento da dor pós-operatória (ANTONINI et al., 2013)⁠.

O cetoprofeno é um anti-inflamatório não esteroidal, inibidor não seletivo de ciclo-oxigenase(COX) desenvolvido na década de 1980 prometendo revolucionar o tratamento das inflamações, mas embora cetoprofeno e Coronavac tenham indicações e tecnologias farmacêuticas distintas e muito diferentes, o vexame foi o mesmo. Prometeram o paraíso, mas não passaram do porão do purgatório

Um fármaco (nunca esqueçam que vacinas são fármacos) sem um mínimo de 70% de eficácia não vale a pena ser administrado.

Quando políticos oportunistas, parasitas do contribuinte e interesseiros se metem em estudos e ensaios farmacológicos nunca se chega a bom termo. Sempre acaba mal e o governador João Dória, que não entende nada de farmacologia e menos ainda de administração pública, conseguiu fazer papel de palhaço e jogar uma nação inteira no caos da politicagem barata e da corrupção, ajudado, naturalmente, por membros de uma corte de injustiça que, igual a ele, não sabem nem o que estão fazendo nela e não tem um mínimo de compromisso com o povo que os sustenta.

Este país dá nojo. Nunca será uma potência. Nunca passará de colônia explorada a bel prazer por políticos medíocres, corruptos sem nenhum caráter, e vendida aos colonialistas que pagarem mais por ela. Chamar os políticos e uma certa casta de magistrados de prostitutos é ofender as profissionais do sexo que não roubam ninguém, apenas vendem seus corpos para se sustentarem, enquanto os canalhas tupiniquins vendem a alma e o país para enriquecerem sem trabalhar, pois não tem competência e nem inteligência para vencerem na vida pelo mérito pessoal.

Neste país amaldiçoado há três formas de ficar rico sem trabalhar: fundar uma igreja, entrar na política ou lamber o rabo dos políticos e virar magistrado de certas cortes que não servem para nada, além de torrar o dinheiro arrancado do contribuinte com lagostas, caviar, vinhos premiados e mais uma imensidão de regalias e mordomias, enquanto o povo que paga a conta não tem o direito nem de reclamar, que os tiranetes de toga acusam de tudo quanto é crime e querem prender.

Referência bibiográfica:
ANTONINI, V.; et al. Estudo da Farmacoterapia da Dor em Pacientes Pós-cirúrgicos do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Infarma, p. 88–95, jun. 2013. Brasília. Disponível em: <http://revistas.cff.org.br/?journal=infarma&page=article&op=view&path%5B%5D=452&path%5B%5D=437>.

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