Os parágrafos abaixo, transcritos da
biografia resumida de Robert Koch (leiam-na aqui),demonstram
algo que estão negligenciando neste pandemônio de vírus requentado
pela China, que são as resistências naturais. Como se pode ler
neste fragmento histórico.
"Em 1883, a cólera asiática bateu às portas da Europa.
Procedente da Índia, onde era endêmica, atingiu e devastou
Alexandria, no Egito. Koch foi para lá com seus colaboradores, e
Pasteur mandou dois assistentes. Um deles, o Dr. Thuillier,
morreu durante as pesquisas, atacado da moléstia. Koch, ao
depositar flores sobre sua sepultura, disse: “Elas são muito
simples, mas são de louros como as que dão aos
bravos”(referindo-se às flores). A seguir, foi à Índia estudar o
mal mais de perto e, em 1884, tendo vivido entre os infelizes
coléricos indianos, isolou o germe da cólera, um vibrião em
forma de vírgula, e demonstrou como era transmitido.
Foi nessa época que Pettenkofer realizou a bravata que o tornou
célebre, ao referir-se aos meios de cultura em forma de caldo
contendo vibriões: “Então o senhor garante que esse caldo de
bacilos me matará se eu o tomar?” Perguntando e girando entre os
dedos um tubo de ensaio contendo um caldo amarelo. O Dr. Koch
respondeu muito sério: a dose contida no tubo era suficiente
para matar de cólera meio batalhão de granadeiros. E então, para
o espanto dos membros da Academia Imperial de Medicina, em
Berlim, onde a cena se desenrolava, o Professor Pettenkofer
tomou um pequeno pedaço de pão que levava consigo, derramou-lhe
por cima o caldo do tubo e comeu.
“Pois lhe garanto, caro Dr. Koch, que vou até engordar com estes
inofensivos bacilos”, riu Pettenkofer. “Os bacilos não causam
doença nenhuma. Pega-se uma doença porque se está predisposto a
ela. Os bacilos nada têm a ver com isso”.
O fato é que Pettenkofer nunca pegou cólera, nem demonstrou
sintoma algum da doença. E, sempre que se encontrava com Koch,
arreliava-o de bom humor: “Muito bons seus bacilos, Dr. Koch.
Ótimos para o chá das cinco com torradas”.
A corajosa (ou inconsciente) demonstração de Pettenkofer
convenceu muita gente de que os bacilos não tinham nada a ver
com a causa da cólera. Com seu riso irônico e bem-humorado,
Pettenkofer ia e vinha entre os médicos, dizendo “Ora, os
bacilos”. E sua boa saúde testemunhava por ele. Mas o fato é que
ele não tinha razão: Koch fizera uma descoberta fundamental na
história das ciências da saúde. Apenas, como se demonstraria
depois, nem todas as pessoas são sensíveis a qualquer doença, a
qualquer hora. Existem resistências naturais e adquiridas por
imunização, que defendem as pessoas dos microscópicos e
onipresentes causadores das moléstias e Pettenkofer era
resistente ao bacilo da cólera. A história se encarregou de
provar que este estava enganado, apesar de sua coragem. Coragem
que não era, não é, e jamais será rara entre os cientistas.
Vários deles se auto-inocularam para provar suas hipóteses, e
muitos morreram nos anos heróicos da bacteriologia."
Apena a título e ilustração, existe na África um grupo de
prostitutas que tem o vírus HIV circulando em seus sangues há
cerca de 40 anos, mas nenhuma delas desenvolve a doença. Virus e
bactérias de animais inferiores e também de primatas como macacos
não atacam seres humanos e vice-versa. Alguém já viu um cachorro
com sarampo ou varicela?
Virus e bactérias de outros animais só podem se tornar patogênicos
nos seres humanos se sofrerem mutações, como é o caso do vírus do
HIV, uma praga de macacos originalmente chamada de SIV ou
vírus de imunodeficiência de símios que, de tanto ser ingerido
pelos africanos em seus “suchis” de macaco, acabou mutando e se
adaptando ao organismo humano, dando origem à doença que os
apocalistas, fanáticos religiosos e gigolôs da fé (vigaristas
fantasiados de “pastores” ou sacerdotes) afirmaram convictamente
ser o “flagelo divino que arrebataria os puros aos céus e jogaria
os ímpios nas profundezas do inferno…” Exemplo de palavreado
ridículo e sem sentido.
O vírus chinês, pelo alvoroço que já causou, devia ter infectado
todos os seres vivos do planeta durante o ano que se passou, mas
até agora, neste exato momento, 18 horas e 16 minutos deste dia 9
de janeiro de 2021, o placar mundial do sítio do Google mostra a
existência de 89.209.954 casos, que somam cerca de 1,19% da
população mundial, em números relativos, com 1.919.357 de MORTES
NO MUNDO, ou 0,026% da população do planeta.
A gripe espanhola matou cerca de 10 milhões de pessoas só na
Europa, entre 1918 e 1920, acreditando-se que ela tenha matado
mais de 100 milhões ao redor do mundo, em uma época que não havia
vacinas e o mundo saía de uma guerra que empobreceu a população, e
se não fossem as resistências naturais, a humanidade teria
perecido já naquele começo de século XX.